domingo, 15 de março de 2009

Maldita impotência

É ridiculamente patético perder meu tempo tentando escrever aqui esse sentimento. Os clichês seriam-me úteis, se eu ao menos conseguisse lembrar de algum. Mas tudo isso soa tão superficial quando comparado ao que venho sentindo... talvez nem a eternidade fosse tempo suficiente para organizar as idéias e expor em prosa o quanto tenho me sentido plena por saber que tenho você.
E o desejo de ficar aconchegada no calor do teu abraço é tão sincero como o medo de te perder ou tão indescritível como a sensação que tenho ao olhar em seus olhos, tentando adivinhar seus pensamentos. Fazer-lhe entender o quanto você é especial para mim é a mais importante das missões, algo de que não abro mão de tentar fazer todo dia, o dia todo. E a cada vez que te vejo sorrir, apaixono-me de novo então. Torço para que o tempo voe na mesma velocidade que meu coração palpita quando o vejo chegar.
A métrica já não me basta; os pontos finais não findam, de fato, o que acabo de dizer; as palavras, elas são insuficientes.
Não chamo de sonho, porque sonho algum ousaria ser tão perfeito. Mas já é tarde, na verdade. Então dorme, meu anjo, dorme tranquilo... com a certeza de que quando você acordar ainda estarei aqui, do seu lado.

2 comentários:

  1. Um clichê pra falar sobre seu texto: Amor não é pra descrever, é pra sentir.

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  2. oh god!

    esse eu não vi exatamente no mesmo dia o.o

    tipo, emocionado! =p

    e é engraçado, eu poderia usar exatamente as mesmas palavras pra descrever o que eu sinto, mas eu não sou tão poeta como vc... xD

    minha, toda minha, apenas minha.

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